dentro sente-se a fuligem
num sonoro ricochete
que quebra
a mão felina, a que
fermenta as tempestades
numa pluma vulcânica
tomando súbita o céu da
boca (sonolenta)

abre a porta
aos murmúrios do asfalto
ao que faz falta falta
mar falta dor falta pele
gente corpo falta —

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